quinta-feira, novembro 02, 2006

A estátua do rato

Um certo dia, um homem entrou numa loja de antiguidades e deparou-se com uma belíssima estátua de um rato em tamanho natural. Banzado com a beleza da obra de arte dirigiu-se ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:

- Quanto custa?
- A peça custa 50 euros e a história do rato custa 1.000 euros.
- O quê? Você está louco? Vou levar só a obra de arte.

Feliz e contente o homem saiu da loja com a sua estátua debaixo do braço.
À medida que ia andando percebeu mortificado que saiam inúmeros ratos das lixeiras e bocas das sarjetas na rua que começaram a segui-lo.
Correndo desesperado o homem foi até ao cais do porto e atirou a peça com toda a força para o meio do mar. Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas a mergulharem atrás da mesma e morrerem afogadas.

Ainda sem forças, o homem voltou para ao antiquário e o vendedor disse-lhe:
- Veio comprar a história, não foi?
- Não! Eu quero saber é se você tem uma estátua do Sócrates...

3 comentários:

Anónimo disse...

Grande conotação política!

Olha, pena o homem não arranjar estátuas para uns quantos!
looooooool

bom fim-de-semana!
beijinhos*.*

Anónimo disse...

... as ratazanas não sabiam nadar?...hum!...acho que vou lá, à loja, comprar a história do rato...
FORÇ'AÍ!
js de http://politicatsf.blogs.sapo.pt

Cusco disse...

Olá a todos. Eu sou o CUSCO um simpático cão(zinho) que provavelmente todos vós já encontraram. Sou filho de uma cadela rafeira que morava ali para os lados do cemitério e de Malaquias um cão grande, enorme e feio que por aqui apareceu e que com falinhas mansas prometeu levar a minha mãe ao altar.
Um valdevinos e um vadio que nunca quis saber de mim nem da minha mãe e que deve andar algures por aí fazendo das suas.
Fui crescendo como todos nós e todos vós e um dia fui adoptado pelos meus actuais donos. Foram eles que me baptizaram de CUSCO. Logo de início não gostei do nome mas depois habituei-me e agora até já acho giro.
Quanto aos meus donos.. Bom isso vai ficar para outro dia

Bom fim de semana a todos.