Antes do casamento
Ele: - Sim. Custou tanto esperar por este momento.
Ela:- Queres que me vá embora?
Ele: - Não! Nem penses nisso.
Ela:- Amas-me?
Ele: - Claro! Muito e muito!
Ela:- Alguma vez me traíste?
Ele: - NÃO! Porque ainda perguntas?
Ela:- Beijas-me?
Ele: - Sempre que possível!
Ela:- Vais-me bater?
Ele: - És doida! Não sou desse género de pessoa!
Ela:- Posso confiar em ti?
Ele: - Sim.
Ela:- Querido!
Depois do casamento... Ler de baixo para cima.
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segunda-feira, novembro 26, 2007
quarta-feira, novembro 07, 2007
Diálogo entre alentejanos
- Compadre, chame-me um táxi.
- Você é um táxi!
Diálogo Entre Alentejanos II
- Pai, quero um dicionário para ir para a escola.
- Vai a pé que eu também fui!
Diálogo Entre Alentejanos III
-He compadre, você hoje calçou os sapatos ao contrário!
- Pois foi..., e foram logo os dois!
Diálogo Entre Alentejanos IV
- Compadre, então você vem com uma meia de cada cor?
- É verdade, e lá em casa tenho outro par igual.
Diálogo Entre Alentejanos V
- Compadre, a água ferve a 90 graus não é?
- Não, ferve a 100 .
- Tem razão. O que ferve a 90 graus é o ângulo recto.
Diálogo Entre Alentejanos VI
- Compadre, tem estado um calor tão grande que este ano já tomei dois banhos.
- Bolas, que você sempre dentro de água parece mesmo um pato...
Diálogo Entre Alentejanos VII
- Compadre, o seu cão está tão magrinho. É só pele e osso! Então ele não come?
- Ai não que não come..., eu é que não lhe dou!
Diálogo Entre Alentejanos VIII
- Compadre, você gosta mais de sexo oral ou de sexo anal?
- Ora compadre, gosto mais de um meio termo. Nem de hora a hora, nem de ano a ano!
- Você é um táxi!
Diálogo Entre Alentejanos II
- Pai, quero um dicionário para ir para a escola.
- Vai a pé que eu também fui!
Diálogo Entre Alentejanos III
-He compadre, você hoje calçou os sapatos ao contrário!
- Pois foi..., e foram logo os dois!
Diálogo Entre Alentejanos IV
- Compadre, então você vem com uma meia de cada cor?
- É verdade, e lá em casa tenho outro par igual.
Diálogo Entre Alentejanos V
- Compadre, a água ferve a 90 graus não é?
- Não, ferve a 100 .
- Tem razão. O que ferve a 90 graus é o ângulo recto.
Diálogo Entre Alentejanos VI
- Compadre, tem estado um calor tão grande que este ano já tomei dois banhos.
- Bolas, que você sempre dentro de água parece mesmo um pato...
Diálogo Entre Alentejanos VII
- Compadre, o seu cão está tão magrinho. É só pele e osso! Então ele não come?
- Ai não que não come..., eu é que não lhe dou!
Diálogo Entre Alentejanos VIII
- Compadre, você gosta mais de sexo oral ou de sexo anal?
- Ora compadre, gosto mais de um meio termo. Nem de hora a hora, nem de ano a ano!
sábado, novembro 03, 2007
Choque tecnológico
- Tou??? Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui. Comprei um computador, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?
- Desculpa?....
- Aquilo fecha a que horas?
- Zé, meteste a password?
- Sim! Quer dizer, copiei a do *Freitas*.
- E não entra?
- Não, pá!
- Hmmm....deixa-me ver... qual é a password dele?
- Cinco estrelinhas...
- Oh, Zé!...Fooooooo....Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o resto, funciona?
- Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: "Cannot find printer"! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!
- Fooooooo....Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de impressão.
Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.
- Mariano, já posso dar a ordem de impressão?
- Olha lá, porque é que desligaste o telefone?
- Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?
- Foooooo...Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.
- Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?
- Oh, Zé...Foooooooo....Eh, pá! esquece....Vamos fazer assim: clica no "Start" e depois...
- Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...
- Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí...Olha lá, e já tentaste enviar um mail?
- Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em volta do "a".
- O circulozinho...pois.... Bom...vamos voltar a tentar aquilo da impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas.
- Ok, espera aí...
- Zé?...estás aí?
- Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?
- Foooo....Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito?
- Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...
- Fooooooo....Foooooooo....Zé, olha para a porra do monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte debaixo do écran?
- Samsung.
- Eh, pá! Vai pró....
- Mariano?... Mariano?...'Tá lá?...Desligou....
- Desculpa?....
- Aquilo fecha a que horas?
- Zé, meteste a password?
- Sim! Quer dizer, copiei a do *Freitas*.
- E não entra?
- Não, pá!
- Hmmm....deixa-me ver... qual é a password dele?
- Cinco estrelinhas...
- Oh, Zé!...Fooooooo....Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o resto, funciona?
- Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: "Cannot find printer"! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!
- Fooooooo....Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de impressão.
Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.
- Mariano, já posso dar a ordem de impressão?
- Olha lá, porque é que desligaste o telefone?
- Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?
- Foooooo...Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.
- Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?
- Oh, Zé...Foooooooo....Eh, pá! esquece....Vamos fazer assim: clica no "Start" e depois...
- Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...
- Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí...Olha lá, e já tentaste enviar um mail?
- Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em volta do "a".
- O circulozinho...pois.... Bom...vamos voltar a tentar aquilo da impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas.
- Ok, espera aí...
- Zé?...estás aí?
- Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?
- Foooo....Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito?
- Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...
- Fooooooo....Foooooooo....Zé, olha para a porra do monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte debaixo do écran?
- Samsung.
- Eh, pá! Vai pró....
- Mariano?... Mariano?...'Tá lá?...Desligou....
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quarta-feira, setembro 05, 2007
segunda-feira, julho 16, 2007
Exigências da Vida Moderna
Exigências da vida moderna (quem agüenta tudo isso??)
Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro.
E uma banana pelo potássio.
E também uma laranja pela vitamina C.
Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água.
E uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
Todos os dias deve-se tomar um Yak
ult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão).
Cada dia uma Aspirina, previne enfarto.
Uma taça de vinho tinto também.
Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso.
Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem.
O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.
Todos os dias deve-se comer fibra.
Muita, muitíssima fibra.
Fibra suficiente para fazer um pulôver.
Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente.
E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada.
Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia.
E não esqueça de escovar os dentes depois de comer.
Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massagear a gengiva, escovar a língua e bochechar com Plax.
Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali várias horas por dia.
Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma.
Sobram três, desde que você não pegue trânsito.
As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia.
Menos você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma).
E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar delas quando eu estiver viajando.
Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.
Ah! E o sexo.
Todos os dias, tomando o cuidado de não se cair na rotina.
Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução.
Isso leva tempo e nem estou falando de sexo tântrico.
Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação.
Na minha conta são 29 horas por dia.
A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!!!
Tomar banho frio com a boca aberta, assim você toma água e escova os dentes. Chame os amigos e seus pais.
Beba o vinho, coma a maçã e dê a banana na boca da sua mulher.
Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho e se sobrarem 5 minutos, uma colherada de leite de magnésio.
Agora tenho que ir.
É o meio do dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro.
E já que vou, levo um jornal...
Tcháu....
Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro.
E uma banana pelo potássio.
E também uma laranja pela vitamina C.
Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água.
E uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
Todos os dias deve-se tomar um Yak
ult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão).
Cada dia uma Aspirina, previne enfarto.
Uma taça de vinho tinto também.
Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso.
Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem.
O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.
Todos os dias deve-se comer fibra.
Muita, muitíssima fibra.
Fibra suficiente para fazer um pulôver.
Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente.
E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada.
Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia.
E não esqueça de escovar os dentes depois de comer.
Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massagear a gengiva, escovar a língua e bochechar com Plax.
Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali várias horas por dia.
Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma.
Sobram três, desde que você não pegue trânsito.
As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia.
Menos você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma).
E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar delas quando eu estiver viajando.
Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.
Ah! E o sexo.
Todos os dias, tomando o cuidado de não se cair na rotina.
Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução.
Isso leva tempo e nem estou falando de sexo tântrico.
Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação.
Na minha conta são 29 horas por dia.
A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!!!
Tomar banho frio com a boca aberta, assim você toma água e escova os dentes. Chame os amigos e seus pais.
Beba o vinho, coma a maçã e dê a banana na boca da sua mulher.
Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho e se sobrarem 5 minutos, uma colherada de leite de magnésio.
Agora tenho que ir.
É o meio do dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro.
E já que vou, levo um jornal...
Tcháu....
quinta-feira, julho 05, 2007
Curiosidades dos anos 1600/1700
ESTES ERAM MAIS LIVRES E FELIZES
Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
sumptuoso
palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente,perfumes,
desodorizantes,
muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete
para
1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoa sendo abanadas. A explicação
não está
no calor, mas
no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que
eram
propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já
que não
havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à
quase
inexistência de água encanada.
O mau cheiro era dissipado pelo abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau
cheiro que
o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insectos.
Quem já esteve em Versalies admirou muito os jardins enormes e belos
que,
na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso
sanitário nas
famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia
banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho
(para
eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio;
assim, em
Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas
carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau
cheiro.
Daí termos "Maio" como o "mês das noivas" e a explicação da
origem do
buquê
de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água
quente.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água
limpa.
Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por
ordem de
idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os
bebés
eram
os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da
tina já
estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro.
É por isso
que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the
bath
water", ou seja, literalmente "não jogue o bebé fora junto com a
água do
banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados
das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos
e
besouros se aquecerem.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o
chão.
Assim, a nossa expressão "está chovendo canivete" tem o seu
equivalente
em
inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e
cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos
de
alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época,
eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante
muito
tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa
combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa
espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de
estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto,
portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado
sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta,
em
vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava
ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para
se
enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os
ossos
retirados, postos em glossários, e o túmulo utilizado para outro
cadáver.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões
nas
tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na
verdade,
tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o
caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um
buraco
feito
no caixão e amarrá-la a
um sino. Após o enterro, alguém ficava
de plantão
ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o
movimento
de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell",
ou
"salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
sumptuoso
palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente,perfumes,
desodorizantes,
muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete
para
1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoa sendo abanadas. A explicação
não está
no calor, mas
no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que
eram
propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já
que não
havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à
quase
inexistência de água encanada.
O mau cheiro era dissipado pelo abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau
cheiro que
o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insectos.
Quem já esteve em Versalies admirou muito os jardins enormes e belos
que,
na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso
sanitário nas
famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia
banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho
(para
eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio;
assim, em
Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas
carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau
cheiro.
Daí termos "Maio" como o "mês das noivas" e a explicação da
origem do
buquê
de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água
quente.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água
limpa.
Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por
ordem de
idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os
bebés
eram
os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da
tina já
estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro.
É por isso
que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the
bath
water", ou seja, literalmente "não jogue o bebé fora junto com a
água do
banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados
das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos
e
besouros se aquecerem.
Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o
chão.
Assim, a nossa expressão "está chovendo canivete" tem o seu
equivalente
em
inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e
cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos
de
alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época,
eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante
muito
tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa
combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa
espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de
estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto,
portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado
sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta,
em
vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava
ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para
se
enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os
ossos
retirados, postos em glossários, e o túmulo utilizado para outro
cadáver.
Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões
nas
tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na
verdade,
tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o
caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um
buraco
feito
no caixão e amarrá-la a
um sino. Após o enterro, alguém ficava
de plantão
ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o
movimento
de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell",
ou
"salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
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