sábado, janeiro 14, 2006

Capítulo 32

A malvadez do Mark Kerrod

Caroline encontrava-se no quarto a rezar, quando o Mark entrou.
- Precisamos de falar. – rosnou ele.
- Não temos mais nada para falar. – disse ela.
- Temos, sim. – desdisse o Mark.
- Sobre o quê? – perguntou a Caroline.
- Sobre nós. – respondeu o Mark.
- Eu já não quero mais nada contigo, por isso... desaparece! – gritou a Caroline.
- Não! – berrou o Mark. – Porque é que não queres mais nada comigo?
- Porque, além de me teres traído com a Bridget, bateste-me e violaste-me. – respondeu a Caroline.
- Desculpa, Caroline. Eu não volto a fazer isso, prometo... – desculpou-se o Mark.
- Não, não me vou fiar nas tuas falas mansas... – disse a Caroline.
Mark deu-lhe um valente estalo.
- Cabra estúpida! – gritou ele.
- Com que então, não ias bater-me mais...
Mark deu-lhe uma chapada na cara.
- Vou pedir o divórcio. – berrou a Caroline.
- Nem penses, em divorciar-te de mim. – rosnou o Mark, apertando-lhe o braço com muita força.
- E se eu divorciar-me de ti, o que é que me fazes? – questionou a Caroline, mantendo-se firme e corajosa.
Mark arrancou-lhe a roupa e violou-a. No fim, respondeu:
- Eu mato-te!
Mark vestiu-se e saiu do quarto muito satisfeito consigo próprio.
Caroline chorava a bom chorar:
- O que é que fiz a Deus para merecer isto?

Mark foi para a aula de Educação Física com os Honest do segundo ano, disposto a vingar-se.
- Meninos, hoje vamos jogar basebol. – informou ele.
- Boa! – exclamaram os miúdos.
Fizeram-se as equipas e começaram a jogar.
Mark pegou num taco de basebol e deu na cabeça de um rapaz que não atinava com os lançamentos. O rapaz teve morte imediata.
- Quem quer ser o próximo a levar uma cacetada? Ninguém? – perguntou o Mark, rindo-se. – Nenhum voluntário? Então tenho de escolher um à força.
Os miúdos tremiam como varas verdes.
- Cody, vais ser tu a próxima vítima, já que ninguém se oferece... – informou o Mark.
O rapaz ficou tão chocado que nem se conseguia mexer.
Mark deu-lhe uma cacetada partindo-lhe os ossos do crânio.
- Quem quer ser o próximo? – inquiriu o Mark.
Os miúdos fugiram a sete pés.
- Canalhada covarde! – gritou o Mark.



Mark queria matar mais. Foi quando se lembrou de matar Bridget Hollyer, pois foi por culpa dela que ele e Caroline se chatearam.
Bridget encontrava-se a dormir a sesta.
- Óptimo! – exclamou o Mark. – Mas vou acordá-la, para ela sofrer mais.
Mark abanou-a e ela acordou aos poucos e perguntou:
- Mark, mas que surpresa tão agradável! Que vieste cá fazer? Sexo?
- Não, eu vim matar-te. – respondeu ele.
Bridget nem teve tempo para pensar. Mark deu-lhe uma valente cacetada na cabeça.

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